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Os impactos de poluentes atmosféricos

A poluição atmosférica tem se tornado um problema cada vez maior no Planeta Terra, o meio ambiente já sofre mudanças constantemente devido às causas naturais (terremotos, queimadas iniciadas naturalmente, erupções vulcânicas e atividades solares), onde pouco se tem controle sobre essa ações ou nenhum controle e potencializada por ações antrópicas (MARTINS, 2004).

Pedroso (2007) em seu trabalho demonstra a composição da atmosfera da Terra, em sua camada mais baixa (troposfera) cerca de: 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio, 0,9% de argônio e somente 0,1% dos demais gases, que dentre eles, é encontrado o dióxido de carbono (CO2), cujos os níveis têm aumentado substancialmente após o advento da Revolução Industrial, vapor d’água, sais marinhos, microrganismos, grãos de pólen e esporos, propágulos, produtos voláteis das plantas e poluentes.

A concentração de poluentes atmosféricos tem crescido nos últimos anos em grandes centros urbanos, tais como as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, devido ao aumento da população humana e consequentemente da atividade antrópicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nove em cada dez pessoas respiram ar poluído e contaminado, ou seja, cerca de 90% da população mundial está exposta poluentes atmosféricos (OMS, 2020). De acordo com o mesmo relatório da OMS, anualmente morrem cerca de 7 milhões de pessoas por causas relacionadas diretamente por poluição e contaminação em alto níveis na atmosfera, provocando vários problemas ambientais (efeito de estufa, destruição da camada de ozônio, inversão térmica, etc.), e, o homem, que também faz parte desse meio, tem sua a saúde afetada, através de doenças respiratórias crônicas e alérgicas, tais como a bronquite e rinite.


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Autor: Henrique Mariz

Estudante de Engenharia Ambiental e Diretor de Logística EJ Evolution Soluções Ambientais, curioso com assuntos sobre meio ambiente e o universo encontrou na engenharia ambiental a unificação de suas paixões com a natureza e o mundo.







 
 
 

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